Fundamentos de Biologia Comparada

5925888-4
Pós-Graduação

Origem:

Biologia Comparada
Biologia Comparada

Vigência

06/04/2023
06/04/2023
2023-03-27 00:00:00

Carga Horária

6 horas
4 horas
2 horas
120 horas
8
10 semanas

Responsáveis:

Milton Groppo Junior
06/04/2023
06/04/2023
06/04/2023
27/03/2023

Tiana Kohlsdorf
06/04/2023
06/04/2023
06/04/2023
27/03/2023

Max Cardoso Langer
06/04/2023
06/04/2023
06/04/2023
27/03/2023



Abordar a fundamentação teórico-conceitual e prática da Biologia Comparada. Serão discutidos os conceitos subjacentes à Biologia Comparada, particularmente aqueles necessários à compreensão da importância das reconstruções filogenéticas na interpretação da evolução de grupos e caracteres. Serão exploradas a motivação de se realizar pesquisas comparativas em biologia, bem como as premissas de estudos em sistemática filogenética e biologia evolutiva. A disciplina fornecerá o embasamento para análises filogenéticas de dados morfológicos e moleculares e permitirá discutir os princípios norteadores de escolhas metodológicas e a aplicação de resultados.


Ultimamente, o número de estudos utilizando hipóteses filogenéticas aumentou consideravelmente, embasando pesquisas de abordagem comparada e evolutiva. O domínio dos métodos de análise filogenética é fundamental a qualquer investigação biológica básica ou aplicada, pois estes integram os meios para conhecimento da diversidade biológica e interpretações sobre a evolução de qualquer característica - seja bioquímica, fisiológica, morfológica, etológica ou ecológica. A abordagem teórica dos tópicos pretendidos, integrada à discussão dos conceitos e ao uso de práticas computacionais, facilitará a assimilação dos mesmos e servirá para melhor fundamentar os estudos filogenéticos bem como permitir uma interpretação crítica de achados já publicados.


Introdução a métodos de inferência, lógica clássica e lógica pós-aristotélica. Conceituação de Sistemática/Taxonomia, Biologia Comparada. O problema da diversidade. Histórico da Biologia Comparada. Conceitos de espécie. O problema de classes e indivíduos. Filosofia(s) da sistemática. Terminologia filogenética: plesiomorfia e apomorfia; simplesiomorfia e sinapomorfia; homoplasia; grupos monofiléticos e merofiléticos. Homologia. Construção de caracteres; premissas e estratégias de codificação; caracteres versus estados de caráter. Ordenação de estados. Amostragem de terminais para uma análise; grupo interno e grupo(s) externo(s); plano básico versus abordagem com exemplares. Critérios de enraizamento de árvores filogenéticas: grupos externos, ontogenia, registro fóssil. Enraizamento Lundberg, simultâneo e “grupo externo hipotético”. Técnicas de reconstrução filogenética. Parcimônia como critério de otimização. Técnicas de consenso. Otimização de estados ancestrais de caracteres; otimizações ambíguas e não-ambíguas. Apomorfia, homoplasia, reversão. Pesagem sucessiva (aproximação sucessiva) e pesagem implícita (implied weighting). Utilização de recursos computacionais: algoritmos para análises heurísticas básicos e avançados; busca exata. Tipos de informação: morfologia, comportamentos, moléculas. Classes de dados moleculares: obtenção; bancos de informação (GenBank). Homologia molecular e alinhamento de seqüências. Modelos de substituição (modelos de evolução molecular) e seleção de modelos para análises probabilísticas. Noções de probabilidade e aplicações à filogenética. Máxima verossimilhança como critério de otimização. Inferência bayesiana. Análise combinada (evidência total). Medidas de incongruência. Medidas de suporte para árvores e ramos: medidas diretas e indiretas. Comparação de abordagens de análise; escolha e comparação de critérios de otimização. Ferramentas de análise de evolução de características fenotípicas: sinal filogenético, método comparativo, contrastes independentes, testes de seleção de modelos. Ferramentas de análise de evolução molecular: cálculos de divergência genética, regimes de seleção (neutra, purificadora, positiva direcional), estimativas de taxas de evolução para regiões codificantes e não-codificantes do genoma.


ADAMS, D. C. (2014). A generalized K statistic for estimating phylogenetic signal from shape and other high-dimensional multivariate data. Systematic Biology, 63, 685-697.
ADAMS, D. C. (2014). A method for assessing phylogenetic least squares models for shape and other high‐dimensional multivariate data. Evolution, 68, 2675-2688.
ADAMS, D. C., & Collyer, M. L. (2018). Multivariate phylogenetic comparative methods: evaluations, comparisons, and recommendations. Systematic Biology, 67, 14-31.
ADAMS, D. C., & Collyer, M. L. (2018). Phylogenetic ANOVA: Group‐clade aggregation, biological challenges, and a refined permutation procedure. Evolution, 72, 1204-1215.
ADAMS, D. C., & Collyer, M. L. (2019). Phylogenetic comparative methods and the evolution of multivariate phenotypes. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, 50, 405-425.
ALBERT, V.A. [Ed.] (2005) Parsimony, Phylogeny, and Genomics. Oxford University Press, Oxford.
AMORIM, D.S. (1997) Elementos Básicos de Sistemática Filogenética (2a. Ed.). Editora Holos & Sociedade Brasileira de Entomologia, Ribeirão Preto.
AVISE, J.C. (2004) Molecular Markers, Natural History, and Evolution (2a ed.). Sinauer Associates, Sunderland.
BEAULIEU, J. M., & O’MEARA, B. C. (2016). Detecting hidden diversification shifts in models of trait-dependent speciation and extinction. Systematic Biology, 65, 583-601.
BEAULIEU, J. M., O'MEARA, B. C., & DONOGHUE, M. J. (2013). Identifying hidden rate changes in the evolution of a binary morphological character: the evolution of plant habit in campanulid angiosperms. Systematic Biology, 62, 725-737.
BORGES, R., MACHADO, J. P., GOMES, C., ROCHA, A. P., & ANTUNES, A. (2019). Measuring phylogenetic signal between categorical traits and phylogenies. Bioinformatics, 35, 1862-1869.
BOYKO, J. D., & BEAULIEU, J. M. (2021). Generalized hidden Markov models for phylogenetic comparative datasets. Methods in Ecology and Evolution, 12, 468-478.
BOYKO, J. D., O’MEARA, B. C., & BEAULIEU, J. M. (2023). A Novel Method for Jointly Modeling the Evolution of Discrete and Continuous Traits. Evolution.
BROOKS, D.R. & D.A. MCLENNAN (2002) The Nature of Diversity: An Evolutionary Voyage of Discovery. University Of Chicago Press, Chicago.
CAETANO, D. S., O'MEARA, B. C., & BEAULIEU, J. M. (2018). Hidden state models improve state‐dependent diversification approaches, including biogeographical models. Evolution, 72, 2308-2324.
CASTIGLIONE, S., SERIO, C., MONDANARO, A., MELCHIONNA, M., CAROTENUTO, F., DI FEBBRARO, M., & RAIA, P. (2020). Ancestral state estimation with phylogenetic ridge regression. Evolutionary Biology, 47, 220-232.
CASTIGLIONE, S., TESONE, G., PICCOLO, M., MELCHIONNA, M., MONDANARO, A., SERIO, C., & RAIA, P. (2018). A new method for testing evolutionary rate variation and shifts in phenotypic evolution. Methods in Ecology and Evolution, 9, 974-983.
CLAVEL, J., & MORLON, H. (2020). Reliable phylogenetic regressions for multivariate comparative data: illustration with the MANOVA and application to the effect of diet on mandible morphology in phyllostomid bats. Systematic Biology, 69, 927-943.
CLAVEL, J., ESCARGUEL, G., & MERCERON, G. (2015). mvMORPH: an R package for fitting multivariate evolutionary models to morphometric data. Methods in Ecology and Evolution, 6, 1311-1319.
FARRIS, J.S. (1983) The logical basis of phylogenetic analysis. In: PLATNICK, N. I.; FUNK, V. A. Advances in Cladistics. Vol. 2 [pp. 7-36]. Columbia University Press, New York.
FELSENSTEIN, J. (2004) Inferring Phylogenies. Sinauer Associates, Sunderland.
FELSENSTEIN, J. (2012). A comparative method for both discrete and continuous characters using the threshold model. The American Naturalist, 179, 145-156.
FITZHUGH, K. 2006. The philosophical basis of character coding for the inference of phylogenetic hypotheses. Zoologica Scripta 35: 261-286
GARAMSZEGI, L. Z. (Ed.). (2014). Modern Phylogenetic Comparative Methods and their Application in Evolutionary Biology: Concepts and Practice. Springer.
GERBER, S. (2019). Use and misuse of discrete character data for morphospace and disparity analyses. Palaeontology, 62, 305-319.
GUILLERME, T. (2018). dispRity: a modular R package for measuring disparity. Methods in Ecology and Evolution, 9, 1755-1763.
GUILLERME, T., COOPER, N., BRUSATTE, S. L., DAVIS, K. E., JACKSON, A. L., GERBER, S. & DONOGHUE, P. C. (2020). Disparities in the analysis of morphological disparity. Biology Letters, 16, 20200199.
GUILLERME, T., PUTTICK, M. N., MARCY, A. E., & WEISBECKER, V. (2020). Shifting spaces: Which disparity or dissimilarity measurement best summarize occupancy in multidimensional spaces? Ecology and Evolution, 10, 7261-7275.
HENNIG, W. (1966) Phylogenetic Systematics. University of Illinois Press, Urbana.
HERRERA-ALSINA, L., VAN ELS, P., & ETIENNE, R. S. (2019). Detecting the dependence of diversification on multiple traits from phylogenetic trees and trait data. Systematic Biology, 68, 317-328.
HILLIS, D. M.; C. MORITZ & B.K. MABLE [Eds.] (1996) Molecular Systematics (2a ed.) Sinauer Associates, Sunderland.
HULL, D.L. (1988) Science as a Process. An Evolutionary Account of the Social and Conceptual Development of Science. University of Chicago Press, Chicago.
KITCHING, I.J.; P.L. FOREY; C.J. HUMPHRIES & D.M. WILLIAMS (1998) Cladistics: The Theory and Practice of Parsimony Analysis (2a Ed.). Oxford University Press, New York.
LEMEY, P.; M. SALEMI & A.-M. VANDAMME (2009) The Phylogenetic Handbook: A Practical Approach to Phylogenetic Analysis and Hypothesis Testing. Cambridge University Press, Cambridge.
LLOYD, G. T. (2016). Estimating morphological diversity and tempo with discrete character-taxon matrices: implementation, challenges, progress, and future directions. Biological Journal of the Linnean Society, 118, 131-151.
LLOYD, G. T. (2018). Journeys through discrete‐character morphospace: synthesizing phylogeny, tempo, and disparity. Palaeontology, 61, 637-645.
LUNDBERG, J.G. (1972) Wagner networks and ancestors. Systematic Zoology 21: 398-413.
MADDISON, W. P., & FITZJOHN, R. G. (2015). The unsolved challenge to phylogenetic correlation tests for categorical characters. Systematic Biology, 64, 127-136.
MADDISON, W.P., M.J. DONOGHUE & D.R MADDISON (1984) Outgroup analysis and parsimony. Systematic Zoology 33: 83-103.
NELSON, G. & N. PLATNICK (1981) Systematics and Biogeography: Cladistics and Vicariance. Columbia Univ. Press, New York.
NIELSEN, R. [Ed.] (2005) Statistical Methods in Molecular Evolution. Springer, New York.
NIXON, K.C., & M.J. CARPENTER (1993) On outgroups. Cladistics 9: 413-426.
NYLANDER, J.A.A., F. RONQUIST, J.P. HUELSENBECK & J.L. NIEVES-ALDREY (2004) Bayesian phylogenetic analysis of combined data. Systematic Biology 53, 47-67.
PAGE, R.D.M. & E.C. HOLMES (1998) Molecular Evolution: A Phylogenetic Approach. Wiley-Blackwell, Oxford.
PANCHEN A.L. (1992) Classification, Evolution and the Nature of Biology. Cambridge University Press, Cambridge.
PATTERSON, C. (1988) Homology in classical and molecular biology. Molecular Biology and Evolution 5: 603-625.
PATTERSON, C., D.M. WILLIAMS & C.J. HUMPHRIES (1993) Congruence between molecular and morphological phylogenies. Annual Review of Ecology and Systematics 24, 153-188.
PATTERSON, C., Ed. (1987) Molecules and Morphology in Evolution: Conflict or Compromise? Cambridge University Press, Cambridge.
PENNELL, M. W., & HARMON, L. J. (2013). An integrative view of phylogenetic comparative methods: connections to population genetics, community ecology, and paleobiology. Annals of the New York Academy of Sciences, 1289, 90-105.
REVELL, L. J. (2012). phytools: an R package for phylogenetic comparative biology (and other things). Methods in Ecology and Evolution, 2, 217-223.
REVELL, L. J. (2014). Ancestral character estimation under the threshold model from quantitative genetics. Evolution, 68, 743-759.
REVELL, L. J., & HARMON, L. J. (2022). Phylogenetic Comparative Methods in R. Princeton University Press.
RIEPPEL, O.C. (1988) Fundamentals of Comparative Biology. Birhauser Verlag, Basel.
ROYER-CARENZI, M., & DIDIER, G. (2016). A comparison of ancestral state reconstruction methods for quantitative characters. Journal of Theoretical Biology, 404, 126-142.
SANDERSON, M.J. & H.B. SCHAFFER (2002) Troubleshooting molecular phylogenetic analyses. Annual Review of Ecology and Systematics 33, 49-72.
SANDERSON, M.J. & L. HUFFORD [Eds.] (1996) Homoplasy: The Recurrence of Similarity in Evolution. Academic Press, San Diego.
SCHUH, R.T. & A.V.Z. BROWER (2009) Biological Systematics: Principles and Applications (2a Ed.) Cornell University Press, Ithaca.
SCOTLAND, R. & R.T. PENNINGTON [Eds.] (2000) Homology and Systematics: Coding Characters for Phylogenetic Analysis. CRC Press, London.
SOBER, E. (1988) Reconstructing the Past: Parsimony, Evolution, and Inference. The MIT Press, Cambridge.
UYEDA, J. C., ZENIL-FERGUSON, R., & PENNELL, M. W. (2018). Rethinking phylogenetic comparative methods. Systematic Biology, 67, 1091-1109.
WILEY, E.O. & B.S. LIEBERMANN (2011) Phylogenetics: The Theory and Practice of Phylogenetic Systematics (2a Ed.). Wiley-Blackwell.
WILEY, E.O., D. SIEGEL-CAUSEY, D.R. BROOKS & V.A. FUNK (1991). The Complete Cladist, a primer of Phylogenetic Procedures. Univ. Kans. Mus. Nat. Hist. Spec. Publ. 19: 1-158.
WILLIAMS, D.M. & P.L. FOREY [Eds.] (2004) Milestones in Systematics. The Systematics Association, Boca Raton.
YANG, Z. (2006) Computational Molecular Evolution. Oxford University Press, New York.




Artigos selecionados dos periódicos: Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics; Cladistics; Evolution; Insect Molecular Biology; Molecular Biology and Evolution; Molecular Phylogenetics and Evolution; Nature; Philosophical Transactions of the Royal Society; PLOS Biology; Proceedings of the National Academy of Sciences, USA (PNAS), Proceedings of the Royal Society; Science; Systematic Biology; Trends in Ecology & Evolution; Trends in Genetics; Zootaxa; entre outros. Anualmente, novas publicações pertinentes são incluídas.


Nota dos seminários (peso 3), relatórios de atividades teórico-práticas (peso 2).
O conceito final será definido pelo seguinte intervalo de notas: 0 – 4,9 (R - reprovado), 5,0 – 6,9 (C), 7 – 8,9 (B) e 9 – 10 (A).


Conceituação de Sistemática/Taxonomia, Biologia Comparada. O problema da diversidade. Histórico da Biologia Comparada. Conceitos de espécie. Filosofia(s) da sistemática. Terminologia filogenética. Homologia. Construção de caracteres. Ordenação de estados. Amostragem de terminais para uma análise. Critérios de enraizamento de árvores. Técnicas de reconstrução filogenética. Parcimônia como critério de otimização. Técnicas de consenso. Otimização de estados ancestrais de caracteres. Pesagem sucessiva (aproximação sucessiva) e pesagem implícita. Utilização de recursos computacionais: algoritmos para análises heurísticas e exatas. Tipos de informação. Máxima verossimilhança como critério de otimização. Inferência bayesiana. Análise combinada. Medidas de incongruência e de suporte para árvores e ramos. Comparação de abordagens de análise; escolha e comparação de critérios de otimização.

NOME DA LINHA DE PESQUISA:
Evolução da Diversidade Biológica

BREVE DESCRIÇÃO DA LINHA DE PESQUISA (máximo 3 linhas):
Uso de ferramentas teóricas e metodológicas para a reconstituição das relações de parentesco entre espécies como fundamento para estudos em Biologia Comparada.

CARACTERÍSTICAS DO OFERECIMENTO DA DISCIPLINA

Modalidade de ensino: ( ) Presencial; ( X ) Remoto; ( ) Híbrido;
Justificativa (no caso de disciplinas de forma remota ou hibrida):
As tecnologias disponíveis na plataforma de ensino remoto e na internet permitem desenvolver atividades que dificilmente poderiam ser realizadas presencialmente em sala de aula. Os recursos tecnológicos utilizados no formato remoto resultam em atividades mais dinâmicas e inovadoraS, resultando em ganhos no processo de ensino/aprendizagem. Além disso, o formato remoto amplia a abrangência da disciplina, facilitando a participação de alunos de outras unidades da USP, bem como de outras instituições de ensino e pesquisa, o que foi nítido durante os anos 2020-2021 (pandemia de Covid-19), com participação de vários alunos de fora da USP, muitos deles de outros estados.

Porcentagem não presencial (0-100%): 100%

As aulas não presenciais serão: ( X ) Síncronas; ( ) Assíncronas

Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas de forma presencial e de forma remota, com discriminação do tempo das atividades realizadas:
Todas as atividades serão realizadas de forma remota. Os alunos terão aulas síncronas, e em sequência, desenvolverão as atividades teórico-práticas propostas pelos docentes. As discussões e seminários também serão on-line.

Detalhamento do material que será disponibilizado para os discentes:
Os materiais serão disponibilizados pela plataforma utilizada (ver item seguinte), consistindo de:
1) Arquivos com textos em PDF de artigos e livros de interesse;
2) Listas de exercícios/atividades
3) Dados e bancos de dados a serem usados nas atividades de aula
4) Programas on-line e off-line
5) Links de páginas da Internet relacionadas ao tema do curso

Plataforma a ser utilizada:
Google Sala de Aula

Descreva sobre a necessidade da presença dos discentes e/ou docentes na Universidade:
Não será necessário a presença dos discentes na Universidade. Os docentes ministrarão as aulas remotas na universidade e ficará disponível para atender aos alunos presencialmente fora do horário de aula, se necessário.

Descrição da interação entre discentes e docentes (frequência da interação, ferramentas a serem utilizadas, horários, e-mail, chat etc.):
A interação com os alunos ocorrerá durante as aulas síncronas e fora do horário de aula, mediante agendamento prévio. A interação fora do horário de aula se dará por e-mail e/ou aplicativo de mensagens instantâneas (Whatsapp, por exemplo).

Forma de controle da frequência dos alunos nas aulas:
No início de cada aula o aluno declara sua presença em um formulário eletrônico, vinculado à plataforma, ficando automaticamente registrados a data/hora e o seu e-mail cadastrado na matrícula.

Descrição da necessidade do uso de câmera e microfone por parte dos discentes
Será necessário o uso de câmera e microfone pelos alunos. Não é obrigatório que a câmera dos alunos fique ligada todo o tempo durante a aula síncrona.

Anterior